Aula nº 20

É muito barulho e pouca informação. Estúdios pobres. Pirataria.
Um mercado movimentado, mas nem todo mundo aprecia sua cultura.
O jogo é rápido. A música toca milhares de vezes por dia, e em algumas
semanas ninguém mais se lembra. Duas ou, quem sabe, três frases e as
músicas estão prontas. Quanto a melodia? A mesma pode ser usada em
várias faixas do cd. O que tem de tão fascinante no Brega S/A?
Aparentemente... nada. Mas se você olhar além do que se vê, vai
enxergar comunicadores incríveis com grande poder de persuasão.
Eles sabem o que o público espera. Alguns cantores, não gostam nem
da própria música, mas o povo quer ouvir! Eles tocam... e o feedback
é certo. A indústria da pirataria, apesar de ilegal, domina com maestria.
E gera dinheiro. Quem faz o tecnobrega tem estratégias de comunicação
que muitos estudiosos desconhecem. E o melhor, aplicam isso no dia a dia,
com conhecimento de causa que só eles parecem ter. O documentário não
me fez amar o Belém do Pará e suas músicas. Mas com certeza me fez
ver com outros olhos as características próprias de uma parcela da população
e que a comunicação é mais simples, e mais complexa, do que eu pensava.


No link, o traile do documentário:
http://www.youtube.com/watch?v=_QKMX9OUj2I

Aula nº 19

As provas deixam qualquer estudante a beira de um ataque de nervos! Por mais que tenham estudado bate aquela insegurança, mesmo que a cola esteja em mãos. O fato é que quando o assunto é avaliação e ponto, todo mundo se preocupa pois no final das contas são eles quem garante um passo a frente. Ou um atrás. O tempo passa, nós crescemos e evoluímos mas o nervosismo que antecede qualquer prova, continua o mesmo. Organizar idéias, deixar as intenções das respostas claras e fazer com que o professor "entenda" o seu ponto de vista é o objetivo de provas com questões abertas. Organizar as idéias, novamente, lembrar do que estudou e fazer a escolha certa, são caractarísticas comuns as provas de multipla escolha. Entretanto o que vale mesmo é estudar. E isso independe de ter uma prova na véspera, embora todo mundo tende a deixar tudo para a última hora, inclusive estudar a matéria.

Aula nº 18

Ah, a cultura de massa! Nos últimos tempos a melhor definição sobre o assunto, na visão "popular", que encontrei foi do autor Augusto Cury que dizia: "A comunicação televisiva, o fast food, a indústria da moda tem massificado nossos gostos e estilos. Perdemos a individualidade e ristalizamos o individualismo. A cultura de massa é uma mistura de submissão e globalização. Com seus prós e contras, como tudo. E quando entra em cena a indústria cultural que transforma tudo em mercadoria? E você tem uma infinidade
de coisas que você pensa que quer e... é
só isso? Estabelecer paralelos entre esses dois conceitos é
fundamental para ampliarmos nossa visão de mundo sobre
a comunicação nos dias atuais. Mas saber até que ponto é
válido se deixar levar por elas também merece atenção. Tudo
tem limite. Até a falta de opinião.

Aula nº 17

"Não existem verdades, existem interesses." (Marx)
Como definir moradores de Uberaba que expulsaram os leprosos, com o temor de que a doença se espalhasse? E como explicar os jornais que se referiam a essas pessoas como monstros? Tudo isso tem uma explicação, não tão lógica para a maioria de nós: a forma como a cultura é trabalhada. A forma como usamos
a nossa comunicação interpessoal basicamente dá a definição de como queremos que as pessoas interpretem o que dizemos. Complicado, não? Não, se você compreender que até as suas palavras podem ser usadas para dar sentido ao que você diz ou escreve. Tudo depende do contexto, da cultura e da interpretação pessoal. Quanto ao assunto inicial do post... por mais crueldade que pareça aos nossos olhos hoje, não podemos julgar fatos que fazem parte da cultura daquela época.
Podemos sim, estudar, formar opiniões a respeito e fazer diferente no futuro.

Aula nº 16

Como ter uma vida simples e satisfatória se a sociedade de
consumo todos os dias te impõe uma nova aquisição?
Todos os dias nos vemos cercados de novos produtos, novas
necessidades e novos excessos. Todos os dias destruímos
o que ainda nos resta de recursos naturais.
A sociedade está em constante transformação, mas até
quando seremos a geração fast food? Até quando ficaremos
limitados a nossa zona de conforto? A grande maioria das
pessoas desconhece o próprio potencial de melhorar o mundo
em que vive. Fazer algo diferente pelo seu planeta, evoluir!
Sair dessa mesma apatia de sempre e fazer com que as
pessoas vejam o círculo vicioso que suas vidas se tornaram.
Uma atitude, mesmo que a princípio não faça sentido, pode
"iluminar" toda a humanidade. Como foi dito no documentário
Surplus assistido por nós: "Sem sentido é ficar assistindo MTV."

Aula nº 15

Estamos sempre reconstruindo o mundo. Seja para
dar sentido a ele, seja para dar sentido para nossa
vida. E falando em transformações, o que impede
o homem de acreditar mais no próprio potencial
e na riqueza da Terra? Ele pode possuir múltiplas
inteligências, ter recursos financeiros, uma certa
evolução espiritual, mas se tratando de tentar
fazer do mundo um lugar melhor, deixa a desejar.
Qual a transformação que ele realiza nas florestas?
Desmatamento. Nas águas? Poluição. Na política?
Corrupção. Na solidariedade? A falta de amor ao
próximo. Se o homem inventa o sentido das coisas,
ele poderia pelo menos usar isso em favor de si mesmo.
Nunca é tarde.Se podemos mudar o mundo
sempre, então que seja! Mas para mellhor.

Aula n° 14

O que é verdade então? O homem inventou a cultura,
que por sua vez engloba as crenças, que está em nossos
hábitos e tudo isso está presente no nosso dia a dia. E se
o homem inventou respostas para suas perguntas... nossas
verdades passam a ser tão transitórias quanto inexistentes.
Se pararmos pra pensar no mundo, quase tudo tem lógica.
Mas se tudo é inventado, que lógica é essa que nos rege?
De fato, o mundo ainda precisa de muitos erros pra poder
acertar, de muita ciência pra poder progredir, de muita
humanidade pra desapegar das coisas que ele mesmo
criou. Seriam essas algumas verdades sobre a nossa forma
de viver ou sobreviver? Depende de quem vê.

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